segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O comprador que é membro da organização pró ordem acha que sabe bem o que faz quando usa sua liberdade sexual distante dos corredores esmaltados de cinza com pisos revestidos por peças grossas com a área do quadrado vermelha grudados há muito tempo num passando sempre querendo reviver, quando não muito eventualmente a quem lá chega dá no sujeito uma impressão austera à primeira vista, que pelas roupas sempre polidas em fardas de pompa de algum exercito cujos coturnos de pele negra reluzente da brilhantina, diariamente límpidas, têm de ser expostas não digo tiquetaqueando o chão, mas estalando um barulho oco aos paços pesados pelos pisos vermelhos do lugar alto, às vezes em marcha, que a todo estante tem invisíveis regras escritas em cada tijolo escondido por cimento dos séculos passados se aglomerando em mentiras estelejando nos outros respeito ou ilusões da moral corrompida em salas recobertas de mármores, lareiras de bordas douradas, tapetes de fios sedosos que ao olho nu ver grafada a silhueta de corças africanas correndo em campos savânicos onde sapatos tão sórdidos de couro caro quanto as cenas que redoma para atos secretos de desaprovação vão amassar por breves momentos o macio, quase veludo chão coberto. São os figurões que se dão com a alta e baixa cúpula da instituição i(?)legalmente degustadora dos pomos de ouro mastigados as pressas em gretas nebulosas por mais um feixe mesmo pequeno de capital armazenado em troca de segurança voltada exclusiva a sorte dos de bunda originarias e iluminadas pelo orbital satélite lunar a que nem todo mundo deu focos de luz no cu.

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